quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A NINGUÉM CHAMEIS DE PAI

E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. (Mt 23:9)
Amados Irmãos oremos: Pai Celestial e Criador em nome de vosso Filho amado meu Senhor Jesus entro na tua presença, e lhe agradeço de todo o coração por tudo,pois sei que estás no controle de todas as coisas e tudo coopera para o bem daqueles que amam ao Senhor e são por ti chamados. Livra-me do mal e coloca tuas palavras nesse texto pelo Espírito Santo e alcance os corações que o Senhor determinar. Amém.
O texto acima é literal e claríssimo, as palavras saíram da boca do nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo, mas mesmo assim vemos que as armadilhas impetradas pelo diabo pegaram e pegam a muitos. Quero deixar bem claro nesse artigo que não tenho absolutamente nada contra as pessoas que crêem em outras religiões e seitas e sim, tudo contra as seitas mentirosas e falsas religiões, isto posto, continuemos:
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim. (Jo 14:6)
Não há outro caminho para chegarmos à Deus e termos a Salvação eterna senão através do Senhor Jesus;palavras do próprio Mestre,mas mesmo assim as pessoas teimam em obedecer a doutrinas religiosas criadas por homens lobos ao invés de obedecer a voz do Bom Pastor, do Sumo Sacerdote que morreu para que todo aquele que nele crer não morra ,mas tenha a vida eterna. Isso é impressionante de se constatar.A desobediência esta levando a muitos à passos largos e rápidos para o abismo.Como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; (2Ts 1:8)
O diabo criou muitas seitas,mas sem duvida nenhuma a pior e mãe de todas elas é o catolicismo representado pela igreja católica romana ou ortodoxa.Essa seita deturpou descaradamente as escrituras sagradas e a palavra do Senhor Jesus, vamos ver alguns exemplos:
1) E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. (Mt 23:9)
Vocês devem saber que a palavra padre é originalmente espanhola e significa pai, a palavra papa é italiana e significa pai, foi a partir dessa seita que muitas outras começaram a chamar de pai seus "líderes". Nos terreiros de feitiçaria e candomblé também os adeptos são ensinados a chamar seus comandantes de pai, e até para a vergonha do evangelho alguns pastores safados estimulam as ovelhas das denominações a lhes chamarem de pai, se dizendo pais espirituais dos mesmos.Sendo que não há nenhum ensinamento no evangelho para tal. Em alguns momentos esporádicos o apóstolo Paulo e o irmão Pedro e os demais apóstolos se referiam aos seus discípulos como filhos ou mesmo filhinhos, porém era uma forma carinhosa de tratamento e não usual,mas nunca permitiram que eles os chama-se de pai. O uso desse adjetivo também apareceu algumas vezes na Antiga Aliança referindo-se aos patriarcas, como Abraão, Jaco,etc... porém nós não vivemos pela Antiga Aliança e sim pela nova, pela graça,onde o Senhor Jesus proibiu esse tratamento.
A pergunta é: porque é tão difícil para alguns que se dizem cristãos simplesmente obedecer as escrituras e ensinamentos do Senhor Jesus?
A resposta:Todas as coisas me foram entregues por meu Pai: e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. (Mt 11:27)
Não é para todos que Deus dá essa revelação, podem espernear, chorar,mas não dá. Não são todos que recebem o Espírito Santo e sem Ele nada podemos fazer.
Vamos falar e mostrar um pouco sobre essa seita maldita chamada catolicismo:
Eles dizem que a igreja de Cristo foi fundada por eles (MENTIRA).A Igreja Católica Romana declara que sua origem é a morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C. A Igreja Católica proclama a si própria como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, a Igreja que foi estabelecida e construída pelos Apóstolos. É esta a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelo contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja Católica não tem sua origem nos ensinamentos de Jesus, ou de Seus apóstolos. No Novo Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a imaculada concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de Maria ou Maria como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no Céu pelas orações, sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como sacramentos, o batismo de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o purgatório, as indulgências ou a autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura. Portanto, se a origem da Igreja Católica não está nos ensinamentos de Jesus e Seus apóstolos, como registrado no Novo Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja Católica?

Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” o Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo. Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que isto aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados foram tudo, menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma completa a fé cristã, mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas. Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro Cristianismo e paganismo romano. 

Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso, nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o Cristianismo. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam nova identidade “cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso: 

(1) O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e esta religião, foram absorvidas no Cristianismo, substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como “Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus) foram ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara da Mariologia Católica ocorre nos escritos de Origem, que viveu em Alexandria, Egito, que por acaso era o lugar principal da adoração a Ísis.

(2) O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras, o deus do Mitraísmo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial (teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”, o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia.

(3) A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta. Um henoteísta é alguém que crê na existência de muitos deuses, mas dá atenção especial a um deus em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano de deuses. Os marinheiros romanos eram freqüentemente adoradores de Netuno, o deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um deus da força, um deus da sabedoria, etc, da mesma forma, na Igreja Católica havia um santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades.

(4) A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano, e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou preminência em todos os aspectos da vida. Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria de outros bispos (e cristãos) resistindo à idéia da supremacia do bispo romano, o bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos - Máximo Pontífice.

Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”. Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura.

A origem da Igreja Católica é a trágica mistura de Cristianismo com religiões pagãs que o cercavam. Ao invés de proclamar o Evangelho e converter os pagãos, a Igreja Católica “cristianizou” as religiões pagãs e “paganizou” o Cristianismo. Embaçando as diferenças e apagando as distinções, sim, a Igreja Católica se fez atraente às pessoas do Império Romano. O resultado foi que a Igreja Católica se tornou a religião suprema no “mundo romano” por séculos. Contudo, um outro resultado foi a mais dominante forma de apostasia cristã do verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação da Palavra de Deus.

II Timóteo 4:3-4 declara: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.”

(Texto copiado do site got questions.org)
Portanto podemos ter certeza de que a igreja católica nem igreja é .é uma seita maldita forjada no inferno,com o objetivo de desviar almas de Cristo e coloca-las no inferno.Abram os olhos amados católicos não se deixem enganar, ainda é tempo.