sexta-feira, 17 de agosto de 2012

EMINÊNCIA DE UMA GUERRA MUNDIAL

Amados irmãos oremos: Pai celestial e criador dos céus e da terra a ti toda honra e glória e majestade. Chego a tua presença com temor e gratidão, muita gratidão pelo teu amor por mim. Peço perdão e força para continuar firme na rocha chamada Jesus Cristo meu suficiente Salvador e Senhor da minha vida, amém.
Irmãos,quero compartilhar com todos um texto do site http://www.advertenciafinal.com.br/site/?lang=Br&p=noticias&id=14 que nos trás uma noticia alarmante e no minimo perigosa. Peço que os irmãos leiam com atenção e em oração se coloquem perante o Senhor Jesus totalmente e concertem as suas veredas.
Israel quer atacar Irã antes de novembro, diz jornal israelense

Atualizado em  10 de agosto, 2012 - 14:38 (Brasília) 17:38 GMT

Benjamin Netanyahu e Ehud Barak, respectivamente, premiê e ministro da Defesa de Israel, gostariam de atacar as centrais nucleares do Irã antes da eleição americana, marcada para novembro deste ano, mas enfrentam resistência de membros do próprio governo e de militares.

A afirmação foi publicada na edição desta sexta-feira do jornal israelense "Yedioth Ahronoth", o de maior circulação do país.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2012/08/120810_israel_ataque_ira_lgb_rn.shtml 



    Uma guerra como a anunciada traria consequências desastrosas. Hoje, não se luta mais com espadas e escudos, nem pistolas e metralhadoras. As armas nucleares estão a postos, para causar destruição generalizada. Dependendo das proporções de uma possível guerra nuclear, a própria vida em todo o planeta se tornaria irremediavelmente comprometida. Como se vê pela notícia acima, um pequeno grupo de pessoas contrárias à guerra são responsáveis por evitar uma grande quantidade de males. Uma luta no campo moral e ético, que nos protege de outra muito pior, no campo das armas. Estariam estes instrumentos de paz sós em sua luta? Pelas evidências, somos levados a crer que não.

    A Escritura de quase dois mil anos atrás predizia que, no nosso tempo, anjos influenciariam pessoas para que se empenhassem em manter a paz. O escritor do Apocalipse assim fala, em linguagem simbólica: “E depois destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma.” Apoc. 7:1. Na linguagem da Bíblia, ventos significam guerras. O temor da derrota na guerra levou os moradores de Israel a ficarem “perturbados como as árvores das florestas agitadas pelos ventos.” Isaías 7:2. Assim, o texto da profecia entende-se da seguinte forma: no tempo do Apocalipse, quatro anjos estariam trabalhando em todas as partes (quatro cantos) da terra, influenciando pessoas para que batalhassem pela paz (retendo os quatro ventos da terra). 

    Que coincidência, não, que justamente em nossos dias, pessoas estão lá em Israel, fazendo justamente esta obra! Como João pôde saber disso, tanto tempo antes? Alguém poderia dizer que é muito fácil falar que, em algum momento alguém estaria lutando pela paz, pois sempre existirão aqueles que são contrários à guerra. Verdade é que sempre existiram os pacificadores, mas também é igualmente certo que eles muitas vezes foram “voto vencido”, daí a razão das guerras registradas no transcurso da história. Ademais, a profecia sugere que isso se daria no tempo do Apocalipse, pois está no livro que leva o mesmo nome. Ora, é fato conhecido que vive-se o Apocalipse hoje - para comprovar, basta assistir o noticiário da TV. Nunca houve tantos terremotos, com tanta frequência, como hoje. E Jesus afirmou serem eles sinais dos tempos. Jamais, em toda a história pós-dilúvio, a maldade, a prostituição e toda espécie de vícios estiveram tão alastrados em nosso planeta. E não é apenas no oriente médio que “os ventos estão contidos”. Na América do sul, a Argentina reivindica novamente as Malvinas, território em posse da Inglaterra, e revive a questão que levou as duas nações à guerra, trinta anos atrás. Os países do Mercosul estão se unindo na estratégia de hostilidade, proibindo a entrada nos seus portos de navios com bandeira das Malvinas - possivelmente confiando no tratado militar que garante a proteção dos Estados Unidos em caso de ataque ao seu território. Assim provocam uma guerra de grandes proporções (EUA x Inglaterra). E não podemos deixar de mencionar outros estopins de pólvora - a questão Coréia do Norte x Coréia do Sul, a situação na Síria e no Irã e tantos outros conflitos que podem escalonar, envolvendo o mundo em uma nova grande guerra. Ao hoje vermos líderes de nações levantando rumores de guerra, e ainda assim termos relativa paz, não há como fugir à conclusão de que, coincidência ou não, João acertou em sua previsão. E ela diz que mãos invisíveis, guiadas por Deus, protegem a humanidade do grande conflito. E Deus é quem está hoje influenciando a mente de líderes em posições chave dos governos dos países, refreando a ira das nações.

    Segundo a Bíblia, Seus anjos não porão “freio” nas nações para sempre:

    “O sexto anjo tocou a trombeta. Ouvi então uma voz que vinha dos quatro cantos do altar de ouro, que está diante de Deus, e que dizia ao sexto anjo que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos que estão acorrentados à beira do grande rio Eufrates. Então foram soltos os quatro anjos que se conservavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano da matança da terça parte dos homens... O número de soldados desta cavalaria era de duzentos milhões. Eu ouvi o seu número.” Apoc 

    “Vi ainda outro anjo subir do oriente; trazia o selo de Deus vivo, e pôs-se a clamar com voz retumbante aos quatro anjos, aos quais fora dado danificar a terra e o mar, dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado os servos de nosso Deus em suas frontes.” Apoc. 7:2, 3. Tão logo Seus servos sejam assinalados, os quatro anjos receberão ordem de permitir a guerra. Em Sua misericórdia, Deus dá tempo para que o convite da salvação, do perdão dos pecados por Jesus Cristo, e início de uma vida de obediência aos mandamentos de Deus, chegue a todos os sinceros. Sendo assim, hoje vivemos em um tempo de oportunidade. Podemos buscar e encontrar a Deus. Podemos nos entregar  completamente a Jesus e deixar que Ele nos guie e nos salve. Nós podemos crer ou não na profecia bíblica, mas antes de tomarmos nossa decisão, devemos pesar as consequências da escolha. Se cremos e formos a Jesus, na pior das hipóteses não perdemos nada, antes ganhamos, porque não há quem busque a Deus e piore. Deus é amor, e quem o busca encontra o descanso de Jesus. Mas se escolhermos não crer, e ela for verdadeira, corremos o risco de sermos levados pela tempestade sem aviso, e perder nossa alma. Neste caso, a mensagem de misericórdia se torna também advertência contra fazermos pouco caso dela.

 Convidamos você a fazer tua escolha. Ninguém poderá tomar a decisão por você. Cabe a você decidir se entregará tua vida ao Senhor Jesus para receber o perdão dos pecados e o Espírito de Deus no coração. Nós oramos para que você faça a escolha certa. Deus te abençoe,


Pr. Jairo Pablo A. de Carvalho

Com Amor em Cristo